
Ontem a cidade de São Paulo comemorou 455 anos, e mais uma vez, a programação cultural fez parte da agenda do paulistano e daqueles que moram por aqui. Inúmeras exposições, peças teatrais, filmes, concertos, danças e shows puderam ser assistidos de graça pela população nos dois últimos dias.
Eu sai de casa no sábado a noite, assisti ao show do Seu Jorge, e no domingo, Natiruts, CPM 22 e uma banda que me fez voltar ao tempo através das músicas que foram tocadas, Achados e Perdidos. Mais uma vez, pude viver uma experiência multicultural sem sair muito longe de casa.
No Vale do Anhangabaú, milhares de pessoas, de todos os estilos, se reuniram para comemorar o aniversário de uma cidade que não dorme, não para um segundo, e reúne pessoas do mundo inteiro que buscam aqui oportunidades melhores. Quantas expressões em um só espaço! Conversei com idosos, moradores de rua, vendedores ambulantes, estudantes, seguranças, e em todos os rostos, o orgulho de fazer parte daquela festa que celebrava os 455 anos da maior cidade do país. Um senhor que mora no centro á 97 anos contou como viu a cidade avançar, e o que esconde os becos, ruas, bares e apartamentos que compõem o centro antigo de São Paulo, poucos imaginam, segundo ele, poucos sobrevivem ali.
Uma pesquisa na última semana, apresentada pela Folha de SP, mostrou que 53% de quem mora por aqui não trocaria a cidade por outra. Mesmo com todo o caos e agitação, pude ver o orgulho daqueles que ontem cantavam e afirmavam para a multidão "Eu sou de Sampa mano" ou "Esse aqui é o lugar, não tem outro".
Hoje a cidade amanheceu como se nada tivesse acontecido, é como se mais um ano houvesse entrado para um livro, página virada. Quem mora por aqui não tem muito tempo para pensar no que já aconteceu, afinal, a segunda feira te mostra que a semana começou e a rotina faz novamente parte da vida daqueles que aqui trabalham, vivem, ou pelo menos, tentam.
Eu sai de casa no sábado a noite, assisti ao show do Seu Jorge, e no domingo, Natiruts, CPM 22 e uma banda que me fez voltar ao tempo através das músicas que foram tocadas, Achados e Perdidos. Mais uma vez, pude viver uma experiência multicultural sem sair muito longe de casa.
No Vale do Anhangabaú, milhares de pessoas, de todos os estilos, se reuniram para comemorar o aniversário de uma cidade que não dorme, não para um segundo, e reúne pessoas do mundo inteiro que buscam aqui oportunidades melhores. Quantas expressões em um só espaço! Conversei com idosos, moradores de rua, vendedores ambulantes, estudantes, seguranças, e em todos os rostos, o orgulho de fazer parte daquela festa que celebrava os 455 anos da maior cidade do país. Um senhor que mora no centro á 97 anos contou como viu a cidade avançar, e o que esconde os becos, ruas, bares e apartamentos que compõem o centro antigo de São Paulo, poucos imaginam, segundo ele, poucos sobrevivem ali.
Uma pesquisa na última semana, apresentada pela Folha de SP, mostrou que 53% de quem mora por aqui não trocaria a cidade por outra. Mesmo com todo o caos e agitação, pude ver o orgulho daqueles que ontem cantavam e afirmavam para a multidão "Eu sou de Sampa mano" ou "Esse aqui é o lugar, não tem outro".
Hoje a cidade amanheceu como se nada tivesse acontecido, é como se mais um ano houvesse entrado para um livro, página virada. Quem mora por aqui não tem muito tempo para pensar no que já aconteceu, afinal, a segunda feira te mostra que a semana começou e a rotina faz novamente parte da vida daqueles que aqui trabalham, vivem, ou pelo menos, tentam.